
Na quinta-feira passada, 29 de março, aconteceu o primeiro Profitalks de 2018. Esta edição foi principalmente sobre inovações que podemos aplicar neste novo ano.
Começamos com a palestra das nossas desenvolvedoras Pamela e Camila, que falaram sobre a tecnologia React. Nossa equipe de desenvolvedores tem tido aulas sobre React, por ser uma inovação que pode trazer muitos benefícios para os nossos clientes. O React é uma biblioteca JavaScript declarativa, eficiente e flexível para a criação de interfaces de usuário (UI), definição feita pelos seus criadores. Suas principais vantagens são a possibilidade de reutilização de códigos, facilidade em consertar bugs, melhor performance e criação mais fácil de novas funcionalidades.
A segunda palestra foi feita pelo nosso UI designer Sandro, abordando o Design Systems, a biblioteca de todos os elementos de design de um site ou aplicativo, que ajuda a padronizar tudo que é criado, trazendo consistência ao visual e ajudando o trabalho dos desenvolvedores front-end, que podem acessar e escolher mais facilmente o que deve ser aplicado.
Seguimos com a apresentação do nosso gerente de projetos, André Bittencourt, que falou sobre Omnichannel e como o avanço da tecnologia e mudança do comportamento do consumidor fizeram o varejo ter que se adaptar e integrar todos seus canais para entregar uma melhor experiência ao seus clientes. Um bom exemplo de ação Omnichannel é liberar a opção de comprar no site e retirar na loja física, ou realizar trocas e devoluções. O importante é ter uma boa sincronização logística e sistêmica para que o cliente praticamente não sintam a diferença entre o online e o offline.
O Profitalks foi finalizado pela Tássia Rebelo, que apresentou o novo Núcleo de Inovação que está sendo criado na empresa. Para contextualizar, ela começou falando sobre a importância de estarmos abertos para a inovação, porque é a partir daí que grandes coisas podem vir. Além disso, explicou que para ser inovação, não precisa ser completamente disruptivo (mas se for, ótimo!). Inovar pode ser transformar o que já existe em algo disruptivo, como a Netflix fez com o hábito de assistir filmes em casa ou criar algo completamente novo, ainda não imaginado. A inovação, mesmo simples, também pode trazer transformações.
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